O governo alemão aparentemente já não consegue esconder que existem milhares de reações adversas às vacinas que o mesmo governo recomendou fossem obrigatórias (houve um voto no parlamento que não passou).
A notícia passou na RTP, durante a madrugada, numa entrevista histórica, em que pela primeira vez se admite que a vacina é perigosa, tóxica e causa mortes (claro que não é dito desta forma para não assustar o gado):
Em Portugal, onde o governo pagou a “figuras públicas” para incentivar as pessoas a tomar, onde quem não tomava essas vacinas era apelidado de maluquinho e de um perigo para a sociedade, aparentemente esse problema não existe.
Este tema menor (a morte e doença de milhares de portugueses) aparece na televisão apenas num jornal à 01h da manhã, e não se volta a falar no assunto em prime time.
As pessoas simplesmente morrem ou ficam doentes, e como temos o melhor SNS do mundo, são assistidas.
Mas a verdade é esta:
Os governos em toda a Europa obrigaram e forçaram milhões de pessoas a serem injectadas com um produto tóximo, que provoca reações adversas graves em 1 em cada 5000 injecções.
Durante anos milhares de pessoas em todo o mundo avisaram para o erro sobre a forma como se estava a gerir a pandemia.
Durante anos milhares de pessoas avisaram que os testes não eram suficientes.
Ao avaliar os relatórios dos testes das vacinas, centenas de cientistas de renome alertaram para erros de método e para formas de contabilização diferente.
A análise da mortalidade pela doença indicava, desde cedo, que milhões de pessoas não precisavam de ser expostas ao risco de vacinas que não se conhecia o perfil de segurança.
Depois de começar a distribuição das vacinas, os relatos de reações adversas foi ignorado pelas autoridades.
O aumento de excesso de mortalidade pós Covid foi ignorado pelas autoridades, pedindo “investigações” que irão demorar anos.
Entretanto, as vacinas continuaram a ser oferecidas até há bem pouco tempo.
Agora que sabemos (sempre soubemos, mas agora já está na televisão) que há pessoas a morrer por ter tomado a vacina, vamos responsabilizar quem?
As farmacêuticas, que fizeram um produto que não funcionava, ou os governos que traíram a confiança de milhões de cidadãos, lhes roubaram as liberdades, os trataram como gado e os forçaram a injectar-se com veneno, por, no mínimo, uma incompetência grosseira, por não verificar a veracidade dos dados apresentados pelos fabricantes?
A sensação é que esta primeira abordagem é para culpabilizar as farmacêuticas, e pedir indemnizações.
Ao mesmo tempo, os políticos, funcionários públicos, jornalistas e “especialistas” que durante meses nos venderam e obrigaram a tomar vacinas, negando direitos fundamentais, tratando os cidadãos como gado, irão manter os seus cargos, e não serão responsabilizados.
Assim poderão fazer tudo de novo, para a próxima vez.