(Alegados) Criminosos. É o que nos governa.
Quando recusamos ver as causas remotas, deixamos de entender o presente.
Vi ontem o novo documentário “Bibi Files”, que tenta colocar em contexto os últimos anos de poder de Benjamin Netanyahu, Bibi para os amigos, e para os ex-amigos também.
Recomendo vivamente este documentário, que se explica rapidamente em poucas palavras: Eleito pela primeira vez primeiro ministro de Israel em 1996, tem sido uma das principais figuras de Israel nos últimos quase 30 anos (Vladimir Putin, por comparação só se tornou Primeiro Ministro em 1999). Não esteve sempre no poder, mas foi PM ininterruptamente entre 2009 e 2021, e de novo em 2022. Uma espécie de reinado vitalício.
As datas são importantes. Durante os 12 anos ininterruptos que foi Primeiro Ministro, foi sempre acompanhado de acusações de corrupção. É da última acusação que este documentário fala. São acusações de corrupção, suborno e fraude. No documentário são mostradas inquéritos com investigadores, com as pessoas que corrompiam, com Bibi e com a sua mulher, Sara.
Para portugueses, estes inquéritos irão recordar facilmente certas imagens de um determinado ex-Primeiro Ministro que precisava de muitas “fotocópias”. O Bibi também recebia “folhas verdes”. É engraçado como os (alegados) criminosos pensam da mesma forma.
Bibi recebia champanhe, charutos (Cohiba, obviamente), e pulseiras de diamantes. Que se saiba. É bom ter amigos com dinheiro a sério. Os meus amigos de vez em quando pagam-me uma imperial, ofereciam-me um SG Ventil (quando eu fumava cigarros) e por vezes um porta-chaves ou um corta-unhas, vá.
Digo “alegados” porque, em Israel como em Portugal, nenhum dos casos foi julgado ainda, e já lá vão 10 anos. Ou, depois de julgado, ainda terá pela frente uma boa década de recursos, até às últimas instâncias.
Depois deste escândalo de corrupção, em que Bibi foi acusado enquanto ainda era primeiro ministro, a verdade é que o seu governo caiu, em 2019, para voltar a ser eleito 2 anos depois, desta vez com o apoio dos “ultraconservadores”. Podíamos simplesmente dizer tresloucados nacionalistas e fanáticos religiosos, mas fiquemo-nos por ultraconservadores.
Entretanto, obviamente o processo continuava a correr em tribunal, sendo alvo de vários pedidos de adiamento, e manobras de atraso. Ainda só passaram 5 anos, e a justiça em Israel deve ser tão rápida como em Portugal.
No ano seguinte, a 7 de Outubro, o Hamas (a quem Bibi pagava 35 milhões de dólares, mensalmente, através do Qatar, para os “manter calmos”), atacou o sul de Israel, passando por buracos nas vedações, voando em aparelhos ultra-ligeiros sobre a fronteira mais patrulhada do mundo, matou vários israelitas e raptou umas centenas.
A capacidade de terroristas em scooters e ultra ligeiros serem capazes de iludir a fronteira mais patrulhada do mundo, e terem mais de duas horas para fazerem o que quisessem até que uma resposta das forças de segurança fosse iniciada já deveria ter sido uma pulga atrás da orelha de quem analisava seriamente este tema, mas a verdade é que os media de todo o mundo obviamente preferiram mostrar o horror, e não as falhas (intencionais ou não) do exército em garantir a segurança da fronteira.
Para quem pagava mensalmente vários milhões a esta organização criminosa, deveria ter sido simples negociar a libertação destes terroristas a troco de dinheiro. Bibi, no entanto, precisava de algo mais espectacular, algo que lhe permitisse pedir sucessivos adiamentos do tal julgamento, porque obviamente durante uma guerra não se julgam Primeiro Ministros.
Resumindo, este documentário presume, e alega que Bibi terá avançado para uma solução militar que já foi comparada a um genocídio, para tentar salvar algumas centenas de reféns que em boa hora os terroristas previamente pagos por Bibi decidiram fazer, para garantir uma resposta militar “interminável”, que pudesse manter o julgamento sobre corrupção em banho maria durante mais uns anos, enquanto Bibi se mantém no poder.
Eu sei: Os maluquinhos das conspirações já não sabem o que mais inventar.
Obviamente é muito mais agradável pensar que não são criminosos loucos e psicopatas que nos governam.
É preferível pensar que o Sócrates é inocente, e nunca recebeu dinheiro para acelerar e aprovar projetos de milhões. É preferível pensar que o Sócrates, a ser corrupto, foi caso único, obviamente.
É preferível pensar que o filho do Joe Biden (o alegado drogado) era presidente da empresa eléctrica ucraniana porque ele era mesmo bom a gerir empresas eléctricas.
É preferível pensar que o Zelensky continua a enviar milhares de ucranianos para morrer na frente para “defender a pátria” e não porque está a garantir que uma boa parte dos biliões que os Estados Unidos estão a pagar para manter a guerra, vão para uma sua conta na Suíça.
É preferível pensar que a nossa Gloriosa Líder Não Eleita Ursula van der Leyen mandou comprar 10 doses da “vacina Covid” para cada europeu, não porque a sua comissão iria ser maior, mas para garantir que nada nos iria faltar.
Aliás, é preferível pensar que os mesmos que nos garantiram que essas famosas injeções experimentais de tecnologias genéticas eram seguras e eficazes continuam a monitorizar o aumento de turbo cancros, miocardites, aumento de mortalidade geral, e aumento monstruoso de mortalidade após a toma da “injeção", e simplesmente não acham que seja preocupante, e não é preciso fazer uma retirada imediata de circulação deste veneno, continuando a tentar escoar o stock de injeções e continuando a recomendar aos velhinhos que as tomem. Porque são eficazes, e porque são seguras.
É preferível pensar que os únicos milionários que são maus são o Trump e os seus amigos. Pelo menos assim nos dizem nos media. Os outros milionários, que ninguém trata por milionários (porque o nome é feio), são “filantropos”, e investem no desenvolvimento e investigação. E claro que se morrerem pessoas pelo meio, são os custos do progresso. Eles são tão bons, até “oferecem” vacinas, para serem testadas.
É preferível pensar que estamos a destruir o planeta por respirarmos, e que temos que garantir que seguimos apenas as (muitas) regras que os (poucos) especialistas nos ditam sobre como reduzir a nossa “pegada”. Seria impensável pensar que estes especialistas nos mentem, simplesmente porque isso lhes garante excelentes empregos, e em alguns casos uma ou duas entrevistas nas televisões.
É difícil pensar que meia dúzia de pessoas sinistras, com muito dinheiro e ainda mais poder, entediados por não terem mais nada para fazer, não queiram, simplesmente, acabar com a maior parte dos consumidores de recursos naturais que o planeta nos dá. Se metade da populaça reles e nojenta que continua a respirar e a libertar CO2 de cada vez que respira, falecesse de forma mais ou menos rápida, seria muito mais fácil garantir o controlo sobre eles, agora que já controlam a maior parte da terra, do dinheiro e das marionetas que se prestam a ser eleitos como “políticos”.
É preferível pensar que ninguém, em nenhum lugar do mundo, tenha feito um plano a 100 anos para governar o mundo, para se substituir ao actual Império económico e militar de apenas uma super potência. E é preferível pensar que a destruição prévia de todo o domínio ocidental faça parte da primeira parte do plano, enfraquecer a sociedade, tornando-a demasiado confortável, tonando-a demasiado preocupada com inutilidades (made in china, claro), para que depois, um último ataque militar seja mais simples, e que para isso tenham garantido que recrutam as pessoas certas, em todo o mundo.
São os (alegados) criminosos que nos governam. E nós aceitamos e aplaudimos, porque sabemos que “o poder está nas nossas mãos”.
É preferível pensar que através do voto, poderemos sempre mudar, se não nos agradar.
Eu é que sou chalupa.
Então eu tb sou Chalupa! 🤜🤛🥩. Esses psicopatas ponerológicos querem reduzir o carbono (que somos nós) de 8 bilhões para 1. E nós somos Os Chalupas? 😂👍🤜🤛
Não só és chalupa como és meu primo e eu, gosto de ti, mesmo que tu não gostes de vacinas!!!