Nove factos sobre vacinas em geral que deverias saber, mas que mais ninguém te dirá
"Quem te diga que as vacinas são seguras e eficazes está a mentir"
Tradução e adaptação do artigo do Etienne de la Boetie2 com o mesmo título, e que é uma cópia do texto original do Dr. Vernon Coleman, incluído no livro best-seller “Qualquer pessoa que lhe diga que as vacinas são seguras e eficazes está a mentir: Aqui está a prova” (livro publicado inicialmente em 2011).
O Dr. Coleman tem sido durante décadas um dos profissionais médicos mais críticos dos programas vacinais.
Decidi traduzir e publicar este texto porque, 10 anos depois de ter sido escrito, é quase profético de todos os grotescos erros que foram cometidos durante a alegada “pandemia” de Covid-19. Todas as estratégias de venda de vacinas, de medo às populações, do endeusamento da ciência médica em geral e das vacinas em particular como única salvação possível para um problema que, basicamente, não existia, estão descritos neste texto de 2011.
A única garantia que temos de que haverá em breve uma nova “pandemia” declarada pelas autoridades, é que com o Covid voltou a funcionar, e as pessoas continuaram a acreditar nos vendedores de banha da cobra. É preciso desmascarar estes esquemas de venda de vacinas, e é preciso não esquecer o que aconteceu, e aprender com os erros.
Facto 1
O princípio por detrás da vacinação é superficialmente convincente. A teoria é que quando um indivíduo recebe uma vacina - que consiste numa versão enfraquecida ou morta da doença contra a qual é necessária protecção - o seu corpo será induzido a desenvolver anticorpos para a doença exactamente da mesma forma que um corpo desenvolve anticorpos quando é exposto à própria doença. (NT - é importante frisar que este texto é de 2011, e ainda não contempla o conceito das injecções apelidadas de “vacinas”, desenvolvidas para o Covid-19, com manipulação genética, sem qualquer tipo de testes de segurança prévios terem sido feitos ou testados)
Mas na realidade as coisas não são assim tão simples. Quanto tempo duram os anticorpos? Funcionam sempre? E aqueles indivíduos que não produzem anticorpos? A vacinação, como grande parte da medicina, é uma ciência muito mais imprecisa do que os médicos (e as empresas farmacêuticas) gostariam que pensássemos.
A verdade é que é uma mentira cruel e egoísta afirmar que as vacinas erradicaram muitas doenças e contribuíram enormemente para o aumento da esperança de vida de que agora gozamos. As evidências mostram que as doenças que supostamente teriam sido erradicadas pelas vacinas já estavam a desaparecer muito antes de as vacinas serem introduzidas. E o argumento de que vivemos mais tempo é um mito estatístico que se baseia no facto de que no passado a taxa de mortalidade infantil era muito mais elevada do que é agora (devido à água potável contaminada e a outros problemas de saúde pública). Quando a taxa de mortalidade infantil é elevada, a esperança média de vida é baixa. Quando a taxa de mortalidade infantil desce, a esperança média de vida aumenta. (Se uma pessoa morre com 1 ano de idade e outra morre com 99 anos, tem uma esperança média de vida de 50 anos. Se a pessoa que morreu prematuramente viver mais tempo, a esperança média de vida será muito mais longa).
Facto 2
Tudo o que os médicos têm de fazer é anotar quantas crianças que recebem uma vacina desenvolvem a doença e depois comparar esses resultados com o número de crianças que contraem a doença mas não receberam a vacina. Isto fornecerá informações que provam se a vacina é (ou não) eficaz.
E poderiam anotar o número de crianças vacinadas que desenvolvem problemas de saúde graves após a vacinação e depois comparar esse número com a incidência de problemas de saúde graves entre as crianças não vacinadas. O que poderia ser mais fácil do que isto?
Seriam testes fáceis e baratos de realizar. Simplesmente exigiriam a recolha de algumas informações básicas. E seria vital acompanhar as crianças durante pelo menos 20 anos para obter informações úteis. Um ensaio envolvendo 100 mil crianças seria suficiente.
Mas não conheço ninguém que tenha feito ou esteja a fazer esta simples pesquisa. Será possível que ninguém faça esta investigação básica porque os resultados podem ser embaraçosos para quem quer vender vacinas?
Facto 3
Tal como acontece com a tosse convulsa, o tétano e outras doenças, a incidência e o número de mortes por difteria estavam em declínio muito antes da introdução da vacina.
Facto 4
Quando a vacina contra a gripe suína (H1N1) foi introduzida pela primeira vez, afirmava-se que iria prevenir a doença. Depois foi anunciado que iria apenas encurtar a duração da doença. Foi confirmado que 159 mortes ocorreram no México como resultado da gripe suína, mas isso foi posteriormente corrigido para apenas sete mortes. Médicos independentes alertaram que, para as crianças, os efeitos secundários do medicamento superavam largamente os benefícios e que uma em cada vinte crianças sofria de náuseas ou vómitos (suficientemente graves para provocar desidratação) e também de pesadelos. Em Inglaterra, a doença estava a ser diagnosticada através da linha telefónica do Serviço Nacional de Saúde (fornecida como uma alternativa a um serviço de Médicos de Família em extinção) por telefonistas que estavam, presumivelmente, satisfeitos com o facto de as suas capacidades de diagnóstico lhes permitirem diferenciar entre gripe e sinais precoces de outras doenças mais mortais, como por exemplo meningite. (Fazer diagnósticos por telefone é uma tarefa perigosa, mesmo para um médico).
Posteriormente, políticos de topo na Europa chamaram ao H1N1 uma falsa pandemia e acusaram as empresas farmacêuticas (e os seus lacaios da OMS) de encorajarem um alarme falso. Foram desperdiçados recursos de saúde limitados na compra de milhões de doses de vacina. E milhões de pessoas saudáveis foram expostas desnecessariamente aos efeitos secundários desconhecidos de vacinas que, na minha opinião, não foram suficientemente testadas. (NT - volto a frisar que este texto é originalmente de 2011. O que aconteceu em 2009 com a declaração de pandemia de “gripe suína” foi um pequeno ensaio para o que aconteceu em 2020 com o “Covid-19”)
Como sempre, as vacinações foram administradas com o maior entusiasmo às crianças e aos idosos – os mais vulneráveis do ponto de vista imunológico e os mais fáceis de prejudicar com as vacinas.
Facto 5
O primeiro avanço no desenvolvimento de uma vacina contra a poliomielite foi feito em 1949 com a ajuda de uma cultura de tecidos humanos, mas quando a primeira vacina prática aplicável foi preparada na década de 1950, foi utilizado tecido renal de macaco porque esta era uma prática laboratorial padrão. Os investigadores não se aperceberam que um dos vírus habitualmente encontrado nas células renais dos macacos poderia causar cancro nos humanos.
Se tivessem sido utilizadas células humanas para preparar a vacina (como poderiam e deveriam ter sido e como são agora), a vacina original contra a poliomielite teria sido muito mais segura.
(Como questão secundária, este é mais um exemplo da estupidez do uso de tecido animal no tratamento de pacientes humanos. A popularidade do uso de transplantes derivados de animais sugere que os médicos e cientistas nada aprenderam com este erro. Por vezes fico desesperado com aqueles que afirmam estar na profissão de cura. A maioria dos membros do sistema médico não tem o cérebro necessário para uma carreira na limpeza de ruas.)
Os cancros dos ossos, cérebro, fígado e pulmão têm sido associados ao vírus do rim de macaco SV40 e cerca de 17 milhões de pessoas que receberam a vacina contra a poliomielite nas décadas de 1950 e 1960 estão provavelmente agora em risco (incluindo eu). Além disso, parece haver agora provas de que o vírus pode ser transmitido aos filhos daqueles que receberam a vacina contaminada. O vírus SV40 introduzido pela vacina contra a poliomielite já foi encontrado em cancros que se desenvolveram tanto em indivíduos que receberam a vacina contra a poliomielite, como em filhos de indivíduos que receberam a vacina. Parece inconcebível que o vírus possa ter penetrado nos tumores de outra forma que não através da vacina contra a poliomielite.
O governo americano foi avisado deste perigo em 1956, mas o médico que fez a descoberta foi ignorado e o seu laboratório foi encerrado. Surpresa, surpresa. Passaram cinco anos após esta descoberta até que as empresas farmacêuticas começassem a rastrear este vírus causador de cancros. Nessa altura a Grã-Bretanha tinha em stock milhões de doses da vacina contra a poliomielite infectadas com um vírus que causava cancro. Não há provas de que o governo tenha retirado a vacina e por isso, é quase certo que foi simplesmente utilizada até os stocks terem sido utilizados por completo. Ninguém pode ter a certeza disto porque na Grã-Bretanha os registos oficiais que teriam identificado aqueles que tinham recebido a vacina contaminada foram todos destruídos pelo Departamento de Saúde em 1987. Curiosamente, a destruição destes documentos significa que ninguém que desenvolva cancro como resultado de uma vacina que lhe tenha sido administrada (e que foi recomendada aos seus pais pelo Governo) podem intentar uma acção judicial contra o Governo. Impressionante, não é?. O mundo está cheio de surpresas. A minha única pergunta restante é simples: como é que estes sacanas (NT - “bastards” no original) dormem à noite?
Facto 6
Uma das maiores elogios da profissão médica é ter erradicado a varíola através do uso de uma vacina. Eu próprio acreditei nessa afirmação durante muitos anos. Mas não é verdade.
Uma das piores epidemias de varíola de sempre ocorreu em Inglaterra entre 1870 e 1872 – quase duas décadas após a introdução da vacinação obrigatória. Após esta evidência de que a vacinação contra a varíola não tinha resultado, a população de Leicester, nas Midlands inglesas, recusou-se a continuar a tomar a vacina. Quando ocorreu a epidemia de varíola seguinte, no início da década de 1890, a população de Leicester dependeu de um bom saneamento e de um sistema de quarentena. Houve apenas uma morte por varíola em Leicester durante aquela epidemia. Em contraste, os cidadãos de outras cidades (que tinham sido vacinados) morreram em grande número.
A vacinação obrigatória contra a varíola foi introduzida na Alemanha como resultado de legislação estadual, mas estes programas de vacinação não tiveram qualquer influência na incidência da doença. Pelo contrário, a epidemia de varíola continuou a crescer e em 1870 a Alemanha teve a mais grave epidemia de varíola da sua história. Nessa altura, o novo Reich alemão introduziu uma nova lei nacional que tornava a vacinação contra a varíola um requisito legal ainda mais rigoroso. A polícia recebeu o poder de fazer cumprir a nova lei.
Os médicos (e estudantes de medicina) alemães são ensinados de que foi a Lei de Vacinação do Reich que levou a uma redução dramática da incidência da varíola na Alemanha. Mas uma análise mais atenta dos números mostra que a incidência da varíola já tinha começado a diminuir antes de a lei entrar em vigor. E o programa nacional de vacinação contra a varíola, com vacinação obrigatória, não erradicou a doença.
Os médicos e as empresas farmacêuticas podem não gostar, mas a verdade é que foi a vigilância, a quarentena e melhores condições de vida que eliminaram a varíola – e não a vacina contra a varíola.
Quando a campanha internacional para livrar o mundo da varíola estava no seu auge, o número de casos de varíola aumentava de cada vez que havia uma vacinação em massa em grande escala (e dispendiosa) das populações dos países susceptíveis. Como resultado disto, a estratégia foi alterada. Os programas de vacinação em massa foram abandonados e substituídos pela vigilância, isolamento e quarentena.
O mito de que a varíola foi erradicada através de um programa de vacinação em massa é apenas isso – um mito. A varíola foi erradicada através da identificação e isolamento dos doentes com a doença.
Facto 7
Percebeu-se há décadas que nos sanatórios pulmonares especializados no tratamento de doentes com tuberculose, não havia diferença nas taxas de sobrevivência dos doentes que tinham sido ‘protegidos’ contra a tuberculose com a vacinação BCG, quando comparadas com as taxas de sobrevivência dos doentes que não tinha recebido tal “protecção”
Facto 8
Embora os porta-vozes oficiais afirmem o contrário, não acredito que a vacina contra a tosse convulsa tenha alguma vez tido uma influência significativa no número de crianças que morrem de tosse convulsa. A queda dramática no número de mortes causadas pela doença ocorreu muito antes de a vacina estar amplamente disponível e foi, concordam os historiadores, o resultado de melhores medidas de saúde pública e da utilização de antibióticos.
Foi em 1957 que a vacina contra a tosse convulsa foi introduzida pela primeira vez a nível nacional na Grã-Bretanha - embora a vacina tenha sido testada no final da década de 1940 e no início da década de 1950. Mas a incidência da tosse convulsa e o número de crianças que morreram devido à doença tinham descido consideravelmente muito antes de 1957. Assim, por exemplo, embora os médicos tenham relatado 170.000 casos de tosse convulsa em 1950, apenas relataram cerca de 80.000 casos em 1955 . A introdução da vacina não fez realmente grande diferença, se é que fez alguma, na queda da incidência da doença. Trinta anos após a introdução da vacina, os casos de tosse convulsa ainda atingiam cerca de 1.000 por semana na Grã-Bretanha.
Da mesma forma, os números mostram que a introdução da vacina não teve qualquer efeito no número de crianças que morreram de tosse convulsa. A taxa de mortalidade associada à doença tem vindo a diminuir sensivelmente desde o início do século XX e rapidamente desde as décadas de 1930 e 1940 - evidenciando um declínio particularmente acentuado após a introdução dos medicamentos sulfonamidas. A tosse convulsa é, sem dúvida, uma doença extremamente desagradável, mas há muitos anos que não é uma grande causa de morte. Os sucessivos governos previram frequentemente novas epidemias de tosse convulsa, mas nenhuma das epidemias previstas produziu a devastação prevista.
O meu segundo ponto é que a vacina contra a tosse convulsa não é muito eficiente nem segura. A eficiência da vacina é de interesse subsidiário - embora milhares de crianças que foram vacinadas ainda contraiam a doença - uma vez que a maior controvérsia envolve a segurança da vacina. O DHSS sempre afirmou que as reações adversas graves à vacina contra a tosse convulsa são extremamente raras e a sugestão oficial tem sido que o risco de uma criança sofrer danos cerebrais devido à vacina não é superior a um em 100.000. Deixando de lado o facto de considerar inaceitável o risco de um em 100.000, é interessante examinar este número um pouco mais de perto, pois após um pequeno trabalho de investigação torna-se claro que o número de um em 100.000 é apenas uma estimativa.
Numerosos investigadores estudaram os riscos de danos cerebrais após a vacinação contra a tosse convulsa e os seus resultados são uma leitura fascinante. Entre 1960 e 1981, por exemplo, foram publicados nove relatórios mostrando que o risco de danos cerebrais variava entre um em 6.000 e um em 100.000. A média era um risco de um em 50.000. É claro, a partir destes números, que o Governo simplesmente escolheu o número que mostrava que a vacina contra a tosse convulsa era menos arriscada. Além disso, o número de um em 100.000 era em si apenas uma estimativa – um palpite.
Apesar de o Governo britânico continuar a afirmar sistematicamente que a tosse convulsa é uma doença perigosa, os números mostram que não é a assassina indiscriminada que aparenta ser. A tosse convulsa causa muito poucas mortes por ano na Grã-Bretanha. Muitas mais mortes são causadas por tuberculose e meningite.
A verdade sobre a vacina contra a tosse convulsa é que, no passado, foi um desastre. A vacina foi retirada em alguns países devido à quantidade de danos cerebrais associados à sua utilização. No Japão, na Suécia e na Alemanha Ocidental, a vacina foi, no passado, omitida dos calendários regulares de vacinação. Nos Estados Unidos, há alguns anos, dois em cada três fabricantes de vacinas contra a tosse convulsa deixaram de fabricar a vacina devido ao custo dos processos judiciais. A 6 de Dezembro de 1985, o Journal of the American Medical Association publicou um importante relatório mostrando que a vacina contra a tosse convulsa estava, sem qualquer dúvida, ligada ao desenvolvimento de lesões cerebrais graves.
O último prego na tampa do caixão é o facto de o Governo britânico ter pago discretamente uma indemnização aos pais de centenas de crianças que tinham sofrido danos cerebrais devido à vacina contra a tosse convulsa. Alguns pais que aceitaram indemnizações nos primeiros anos receberam apenas 10.000 libras.
A minha conclusão surpreendente é que há muitos anos que a vacina contra a tosse convulsa tem matado ou ferido gravemente mais crianças do que a própria doença. Na década após 1979, cerca de 800 crianças (ou os seus pais) receberam indemnizações do Governo como compensação pelos danos cerebrais produzidos pela vacina. No mesmo período, menos de 100 crianças foram mortas por tosse convulsa. Penso que isto demonstra que a vacina é mais perigosa do que a doença. E isto, claramente, é totalmente inaceitável. Então, porque é que o Governo britânico continua a incentivar os médicos a utilizar a vacina?
Facto 9
É sabido que as pessoas saudáveis são mais resistentes às doenças. Por exemplo, as doenças infecciosas têm menos probabilidades de afectar (e matar) aqueles que têm sistemas imunitários saudáveis. Infelizmente, e irritantemente, ainda não sabemos exatamente como funciona a imunidade e se ainda não sabemos exatamente como funciona a imunidade, é difícil perceber como poderemos saber exatamente como as vacinas podem funcionar - e que danos podem causar. No entanto, este é um problema potencialmente embaraçoso e inconveniente e, por isso, é uma questão que não é discutida nos meios médicos.
O que sabemos é que, como as vacinas são geralmente administradas por injeção, contornam os sistemas normais de defesa do organismo. Inevitavelmente portanto, a vacinação é um processo extremamente antinatural. (As simples palavras “processo extremamente antinatural” deveriam preocupar qualquer pessoa preocupada com as consequências a longo prazo.)
A boa notícia é que podemos melhorar a nossa imunidade às doenças comendo de uma forma saudável e inteligente, não ficando acima do peso, praticando exercício físico regular e evitando o contacto regular com toxinas e agentes cancerígenos (como o fumo do tabaco e os agentes cancerígenos da carne). Se os médicos dessem conselhos sobre estas questões e explicassem o que se sabe sobre o sistema imunitário, poderiam certamente salvar muitas vidas. Mas onde está o lucro em dar conselhos tão simples? As empresas farmacêuticas não podem ganhar dinheiro com isso. E os médicos também não.
Aliás, isto não é cinismo ou cepticismo. É uma verdade direta, clara, nua e crua.
Já não acredito que as vacinas tenham qualquer papel a desempenhar na protecção da comunidade ou do indivíduo. As vacinas podem ser lucrativas, mas, na minha opinião, não são seguras nem eficazes. Prefiro confiar na construção do meu sistema imunitário.
Retirado de “Qualquer pessoa que lhe diga que as vacinas são seguras e eficazes está a mentir”, de Vernon Coleman – que está disponível na livraria em www.vernoncoleman.com
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