O Rei Trump está morto, viva o rei.

O que teria acontecido se tudo tivesse corrido como planeado?

Ontem, 13 de Julho de 2024, exactamente 107 anos após a primeira aparição de Fátima, Donald Trump foi baleado, tendo escapado da morte por um centímetro.

O que teria acontecido se o plano tivesse corrido como planeado?

Que existia um plano para matar Trump, é óbvio. A teoria de que o ataque foi encenado não faz sentido. Trump liderava as sondagens, tinha o seu principal adversário com problemas graves durante a última semana, com todo o Partido Democrata a pedir a sua demissão, e com claras dificuldades em se manter na corrida. Biden estava numa posição fraquissima, Trump estava a liderar. Não faria qualquer tipo de sentido encenar uma tentativa de assassinato, correndo até riscos de vida.

Temos, pelo que se sabe, um atirador único, que subiu a um telhado em frente ao pódio onde Trump iria estar, sem qualquer impedimento das forças de segurança. O público viu e reportou à polícia que havia um homem com uma arma, mas a polícia não fez nada. Um sniper teve o suspeito na mira mas só disparou depois dos disparos. A incompetência é tão grande que dói. Ou faz desconfiar que havia outros motivos para tanta incompetência. Provas não, desconfiança apenas.

Mas repito, houve uma tentativa de matar Trump. Sobreviveu, mas o plano, que existiu (mesmo que só de um atirador solitário) era de MATAR Trump. Ninguém dá a vida para atirar na orelha do candidato, e ninguem no seu perfeito juízo corre o risco de que lhe acertem apenas na orelha. O plano era matar Trump, e ele escapou por um centímetro.

O que teria acontecido, com Trump morto? Aquilo que o próprio Biden Joe disse: colocá-lo na mira. Com Trump morto, o principal adversário de Biden desaparece. Se durante uma semana a possibilidade de Biden desistir foi discutida, e a dificuldade de encontrar um candidato foi enorme, do lado Republicano seria ainda pior. Trump secou todos os candidatos à sua volta, e e acolher um substituto seria extremamente difícil.

Do lado Democrata, no entanto, seria extremamente fácil: Biden mantinha-se na corrida. Como incumbente, e não estando a lutar contra o colosso Trump, já ninguém teria capacidade de pedir a sua desistência. Iria concorrer, provavelmente ganhar, já que os republicanos teriam dificuldade em ter um bom candidato, e Biden, mesmo senil, continuaria a ter os votos (e esquemas) necessários para ganhar.

Não esquecer que o filho do Presidente, Hunter Biden, também está com problemas com a justiça, podendo ser preso a qualquer momento. Com Biden Joe a presidente, a possibilidade de lhe dar um perdão presidencial seria a única hipótese de não cumprir pena de prisão efectiva.

Os maiores beneficiários da morte de Trump teriam sido Biden, Joe e sua família.

Claro que se Biden, Joe continuasse no cargo, as pessoas que trabalham com ele na Administração se iriam manter nos seus cargos por pelo menos mais 4 anos. Se a incompetência dos Serviços Secretos em assegurar a segurança de Trump fosse a causa da reeleição de Joe, presumo que a pessoa responsável pelos Serviços Secretos (uma escolha de diversidade, antes responsável pela segurança da PepsiCo), até poderia ser promovida, digo eu?

Não esquecer também que, se Trump tivesse morrido, a guerra da Ucrânia iria durar mais 4 anos. Trump já foi claro que o seu objectivo será negociar a paz, não manter a guerra, como Biden, Joe. Os fabricantes de armamento e os seus financiadores teriam também a garantia de imensos lucros durante mais 4 anos, caso Trump tivesse morrido.

Se Trump tivesse morrido, o mundo teria continuado a viver na insanidade em que está. Todos os jornais, “democratas” e “liberais” socialistas teriam comemorado com champanhe. Klaus Schwab, George Soros, e todas as suas marionetas teriam comemorado com champanhe. A agenda 2030 teria continuado. O ataque às liberdades individuais teria sido apertado. Continuariamos a ser bombardeados com mentiras nas televisões. Continuariamos a pagar impostos pelos gases das vacas, e a usar palhinhas de papel para salvar o planeta.

A tentativa de assassinato falhou, mas o assassinato foi tentado, apenas falhou. O que não faltam são suspeitos e também responsáveis, que não vão ficar por aqui.

O plano continua, e tem que ser implementado.Trump não pode ganhar, e estão dispostos a TUDO para o impedir.

O assassinato falhou, o atacante foi morto, mas os criminosos continuam soltos, e continuam desesperados que Trump possa ganhar.

Uma característica da democracia é que não é necessário matar os oponentes, há sempre forma de os fazer “perder” eleições, até por não estarem nas boas graças do povo. Os atentados mortais são normalmente reservados a Reis, que apenas com a sua morte poderão ser afastados. Numa democracia, apenas os candidatos de enorme prestígio e que agradam demasiado à população são assassinados. Exemplos de Kennedy ou Lincoln, nos Estados Unidos. Trump é o Monarca Absoluto nos Estados Unidos. Biden, Joe, pretende apenas agarrar-se ao poder de todas as formas possíveis.

Caso o Rei tivesse morrido, o rei iria manter-se por mais 4 anos, ou até que o Parkinson o deixasse.

O Rei estaria morto, a vida do outro rei seria curta, mas mais vale ser rei por um dia que desistir e viver humilhado e com os filhos presos para o resto da vida.